A caminhada do professor Elifaz no Colégio Nossa Senhora das Dores começou em 2019, quando assumiu o desafio de ministrar aulas de Xadrez. Desde então, sua presença tornou-se sinônimo de dedicação e inspiração no campo da Matemática. “Foi um grande desafio, pois é um público seleto. É preciso despertar interesse no jogo”, recorda sobre os primeiros passos no CNSD.
Atualmente, além das aulas regulares de Matemática, o professor coordena o Clube da Matemática, espaço criado para aprofundar conteúdos das Olimpíadas Canguru e OBMEP, mas que também se tornou um ambiente de convivência e fortalecimento do interesse dos alunos pela disciplina. “Vejo como um reforço na disciplina de Matemática. Os alunos que participam têm uma maior participação efetiva nas aulas”, explica.
Para Elifaz, ser professor é mais do que uma profissão: é um chamado. “Não me vejo, hoje, fazendo outra coisa que não seja dar aula – ser Professor!”, afirma com convicção. Seu amor pela Matemática é, segundo ele, um dom de Deus que o impulsiona a compartilhar saberes e despertar o potencial dos estudantes.
No CNSD, ele destaca a confiança, o carinho e o apoio recebido da Direção, Coordenação e colegas como aspectos que o motivam diariamente, além do olhar atento e respeitoso dos alunos. O carisma das Irmãs Escolares de Nossa Senhora também deixa marcas profundas: “Carinho e confiança”, resume, sobre o que mais o inspira na missão educativa da instituição.
O professor acredita que ensinar Matemática, hoje, exige demonstrar aos estudantes como os conteúdos estão presentes no cotidiano, tornando o aprendizado mais significativo. E é nesse percurso que ele se realiza, também como parte da história viva do CNSD. “Sou fruto do CNSD. A minha professora do Jardim foi aluna da professora Pina, que sempre demonstrou um grande carinho pelo colégio e do qual eu herdei até o formato da letra ‘E’”, conta, emocionado.
Ao olhar para sua trajetória até aqui, o professor Elifaz deixa um conselho que reflete sua postura diante da vida e da educação: “Valorize esse momento, momento no CNSD, pois ele não volta mais.”
